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  • "Transbordando sentimentos puros em palavras"

    Posts arquivados em: Mês: junho 2024

    Sem surpresas

    junho 24, 2024 • Honorato, Sandro
    HonoratoPoesia

    Olá,
    Como vão?
    A poesia dessa semana fala sobre o fim de um relacionamento e sobre a aceitação disso.
    Espero que tenham uma excelente semana.
    Abraços

    Sem surpresas

    Te vejo em minha mente
    Mas sei que na realidade você está distante
    Te vejo em meu futuro imaginário
    Mas nossa relação não é como antes

    Te vejo feliz em novas fotografias
    Mas um sorriso que nunca vi comigo
    Te vejo em lembranças vagas
    Mas meu mundo sem ti não é mais colorido

    Te vejo provando outras bocas
    Mas adoraria um último beijo nosso
    Tenho conquistando tudo que desejou
    Mas sinto-me no fundo do poço

    Te vejo em minhas poesias
    Mas sei que você não sabia me ler
    Te vejo aqui em meu peito
    Mas este meu amor não merece você

    Te vejo em meus sonhos
    Mas sei que você os vive com outro cara
    Te vejo em todos os cantos
    Mas sem surpresas a deixo ir, minha amada.

    AUTOR: HONORATO,Sandro.

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    Sem surpresas

    junho 24, 2024 • Honorato, Sandro
    HonoratoPoesia

    Olá,
    Como vão?
    A poesia dessa semana fala sobre o fim de um relacionamento e sobre a aceitação disso.
    Espero que tenham uma excelente semana.
    Abraços

    Sem surpresas

    Te vejo em minha mente
    Mas sei que na realidade você está distante
    Te vejo em meu futuro imaginário
    Mas nossa relação não é como antes

    Te vejo feliz em novas fotografias
    Mas um sorriso que nunca vi comigo
    Te vejo em lembranças vagas
    Mas meu mundo sem ti não é mais colorido

    Te vejo provando outras bocas
    Mas adoraria um último beijo nosso
    Tenho conquistando tudo que desejou
    Mas sinto-me no fundo do poço

    Te vejo em minhas poesias
    Mas sei que você não sabia me ler
    Te vejo aqui em meu peito
    Mas este meu amor não merece você

    Te vejo em meus sonhos
    Mas sei que você os vive com outro cara
    Te vejo em todos os cantos
    Mas sem surpresas a deixo ir, minha amada.

    AUTOR: HONORATO,Sandro.

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    Anormal

    junho 17, 2024 • Honorato, Sandro
    HonoratoPoesia

    Olá,
    Como vão?
    Hoje deixo aqui um texto que fiz há um bom tempo mas creio que agora é o momento de deixá-lo aqui.
    Abraços e tenham uma excelente semana.

    ANORMAL
    É normal pensar em você o dia todo
    E sua linda imagem ainda visitar meus sonhos?
    É normal fazê-la gargalhar
    Mesmo que por dentro eu esteja tristonho?

    É normal essa vontade de querer beijá-la
    Cada vez que observo teus lábios?
    É normal morrer de saudades suas
    Se passamos metade do dia colados?

    É normal alguém admirar a sua beleza
    E não sentir-se muito atraído?
    É normal acreditar em amor à primeira vista
    Se eu já desisti do meu cupido?

    É normal deseja-la tanto
    Se sabemos que tê-la é uma utopia?
    É normal tentar decifrá-la em versos soltos
    Se você por si só vale mil poesias?

    É normal querer que você encontre felicidades
    Mesmo que não seja ao meu lado?
    É normal ter este coração cheio de amor por ti
    Se um dia não formos namorados?

    AUTOR: HONORATO, Sandro.

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    Aguanizando

    junho 03, 2024 • Honorato, Sandro
    HonoratoPoesia

    Olá, como vão?
    O texto de hoje foi criado em 2016 depois da tragédia com a barragem em Mariana.
    E, infelizmente, o mesmo aconteceu em 2019 em Brumadinho – MG.
    E juntando a tudo isso, dia 05 de junho é “comemorado” o Dia Mundial do Meio Ambiente e creio que é um texto também para conscientização.
    Espero que gostem da poesia, apesar de representar um momento difícil para todos nós.
    Abraços

    Aguanizando
    Cadê a vida que aqui existia?
    Mataram nossas riquezas naturais
    Pela simples negligência humana

    Cadê a água que aqui passava?
    Lembro-me de tomar banho ali na beira
    Que hoje é um amontoado de lama

    Cadê os surfistas nas ondas de Regência?
    Como o seu jeito leve de viver
    Agora vemos tsunamis de barro

    Cadê o som das redes de pesca?
    As iscas que são jogadas agora
    Só trazem lágrimas, tristeza e dejetos

    Cadê a venda dos ribeirinhos?
    Famílias inteiras passam fome
    Enquanto acionistas e presidentes se esbaldam por ai

    Cadê o cheiro suave daqui?
    Cadê o sabor daqui?
    Devolvam nosso rio doce!

    Cadê a voz me acordando deste pesadelo?
    Enquanto isso, vamos aguanizando
    Assistindo a justiça escorrer rio abaixo.

    AUTOR: HONORATO,Sandro.

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