Sexta-feira, 24 de abril
17h | Jarid Arraes e Paulo Scott. Mediação de Nanni Rios.
17h | Ana Paula Maia e Daniel Galera. Mediação de @literatamy.
"Transbordando sentimentos puros em palavras"
Sexta-feira, 24 de abril
17h | Jarid Arraes e Paulo Scott. Mediação de Nanni Rios.
17h | Ana Paula Maia e Daniel Galera. Mediação de @literatamy.
Sexta-feira, 24 de abril
17h | Jarid Arraes e Paulo Scott. Mediação de Nanni Rios.
17h | Ana Paula Maia e Daniel Galera. Mediação de @literatamy.
Era uma vez…
No dia 21 de abril de 2010 na aula de artes enquanto eu e meus amigos lá da turma do fundão fazíamos bagunça a professora veio falar comigo. Ela já sabia que eu escrevia umas coisas por ai e veio me perguntar porque eu não colocava isso na internet em um blog. Não foi a primeira vez que ela me perguntou isso, mas desta vez eu atendi.
Então, no dia 22 de abril de 2010 numa quinta-feira eu abrir uma conta no blogger. E fiquei conversando com meu melhor amigo via MSN (bons tempos) qual nome poderia colocar nesta página. Chegamos a um bom senso: Rimas Do Preto. Rimas porque é nítido, a intenção aqui era escrever somente poesias. Preto porque desde aquela época meu apelido era Preto Caô. Não era bullying, muito menos racismo. É um apelido. Sem vitimismo nem nada.
Os primeiros meses foram fantásticos. Era tão bom entrar todo dia e ver outros vários blogs, conhecer pessoas que tenho amizade até hoje, responder comentários por aqui e pensar em novos textos.
Passei a incluir coisas novas por aqui: Fechamos parcerias e sorteios, tivemos dicas de músicas, resenhas de livros, minha análise sobre filmes e seriados e convidei outros escritores a escrever por aqui.
Falando nisso, os anos foram passando e nunca deixei de escrever. Talvez, deixei de postar muitos textos aqui, mas tudo por um bom motivo.
E hoje, quando o blog faz 10 anos de vida eu posso dizer com orgulho que eu amo isso tudo aqui.
São mais de 600 postagens, 7 mil comentários, inúmeras amizades e espero que milhões de sorrisos e de lágrimas também tenham este blog como culpado.
E tenho uma grande notícia: Este ano vai ter livro de poesia publicado pela Pedregulho
Este era um grande sonho meu e agradeço pela oportunidade.
Enfim, muito obrigado a quem leu até o final e quem nos acompanha desde sempre. Espero voltar aqui em 10 anos com a mesma vontade de escrever e emocionar cada um de vocês.
Abraços
HONORATO,Sandro.
Olá,
Como vão?
A poesia de hoje é uma pouco mais antiga, uma das primeiras que fiz com a intenção de postar mas deixei de lado em 2010/2011.
Abraços e tenham um excelente final de semana
APÓS VOCÊ IR…
Após você ir…
Eu fico pensando no que aconteceu de errado
E imagino por que não somos mais namorados
Após você ir…
Me pergunto “o que posso fazer para consertar?”
“Será que um dia você voltará?”
Após você ir…
Os meus dias são nublados
E as noites eu passo acordado
Após você ir…
Eu me vejo em meio as lágrimas
Eu me encontro em profunda desgraça
Após você ir…
Essa minha vida perdeu sentido
Eu virei meu próprio inimigo
Após você ir…
Eu sonho para esta dor ter um fim
E apenas rezo para voltar a ser feliz
Após você ir…
Eu me tornei um outro cara
Pois sei que esta tristeza não passa
Após você ir…
Eu virei um poço de dor
Eu abdiquei do amor.
AUTOR: HONORATO, Sandro.
Olá,
Como vão?
Hoje tem poesia nova aqui no blog!
E é bem triste (desculpa mas é a verdade)
Espero que gostem.
Abraços e tenham um excelente final de semana
LUTA SEM FIM
Difícil não é chegar em casa
E sim saber que sou o único morando lá
Difícil não é estar perdido
E sim saber que não há direção a caminhar
Difícil não é fechar os olhos e dormir
E sim saber que os sonhos não voltam
Difícil não é ter nosso álbum de fotografias
E sim saber que não tenho coragem de joga-lo fora
Difícil não é beijar outros lábios
E sim saber que eles não têm o mesmo gosto
Difícil não é querer mudar o presente
E sim saber que nada será como antes
Difícil não é derramar rios por quem se foi
E sim saber que a pessoa não se importa com isso
Difícil não é romper um relacionamento
E sim saber que sequer somos amigos
Difícil não é ter lembranças
E sim saber que elas não são de ti
Difícil não é ter saudades
E sim saber que a dor não tem fim
Difícil não é escrever esta poesia
E sim saber que você ainda é a inspiração
Difícil não é lutar para te esquecer
E sim saber que esta batalha é em vão
Difícil não é acordar todos os dias
E sim saber que não há razão para levantar da cama
Difícil não é ter este coração apaixonado
E sim saber que ele não pertence a quem se ama.
AUTOR: HONORATO, Sandro.