“fins do mundo” que chegam sem pedir licença, te desmoronam, marcam uma era.
Pesados, sisudos, mas necessários.
nome, você se entrega. Não dá mais para colocar a sujeira pra debaixo do tapete.
Carrego nos ombros apenas duas décadas de vida, e já tá pesado.
Ver o que anda incomodando, como também o que tem feito falta. Ajustar
prioridades e respeitar meus limites, ciente de que esse processo é contínuo – já
que a vida não para e a gente muda muito ao longo do trajeto.
inteira, por medo de não saber aonde isso nos levará. Fins de relacionamentos, amizades,
visões de mundo – no fundo, sabemos sim. É que ignorar é mais fácil. A verdade
é que o fim do mundo não é essa festa com os amigos, mesmo que acabe tudo bem. A gente sempre encontra resistência por preferir respeitar a si mesmo em vez de fazer o que esperam de nós.