Olá 🙂
Hoje vou postar uma entrevista que me orgulho muito de ter feito.
Os entrevistados desta vez são os caras do Dead Fish *—-*
A banda de Hardcore é daqui do estado e fez 20 anos de carreira e comemoram com o lançamento do”Dead Fish Dvd 20 anos”
Abraços e espero
Pra começar: Porque o nome Dead
Fish?
o nome da banda de “Stage dive” para “Dead Fesh Fish” e isso foi ainda em 93
quando descobrimos que existiam mais duas bandas com o mesmo nome que tínhamos
de 91 até 92.
surgiu no papelzinho e o nome que perdeu era “Bastards aleluiah”.
ao mar de Vitória ser poluído, o que seria interessante mas não é verdade.
devem ter muitas histórias para contar. Nos conte uma (ou algumas) engraçada e outra(s) nem tanto assim.
Circo voador no Rio de Janeiro que uma senhorita subiu ao palco com uma camisa
do Botafogo e mandou um topless na sequência, surgindo ai o lendário show das
“tetinhas de chocolate”. Uma não tão engraçada mas que no fim tudo deu certo,
foi o show na nossa cidade Vitória, em que o palco desabou mas, por sorte, era
bem baixo e ninguém se machucou e no fim virou até uma piada interna.
foi o inicio da carreira? A galera comparecia aos shows ou era um estilo
“descriminado”?
Espírito Santo e nunca nos sentimos discriminados internamente muito ao
contrário, mas se trata de um estilo que tem como base ser menos popular.
hardcore nacional desde que vocês começaram?
simples, desde de divulgação, distribuição e produção mas, acredito que os
caras que se envolvem hoje acabam se envolvendo por menos tempo com a coisa
toda e também devido a facilidade em ouvir bandas hoje em dia.
vocês ao formarem a banda e quais sãos as influências de hoje em dia?
permaneceu, a gente começou por causa do Fugazi,
7 seconds, Bad Brains, Cólera, Bad
Religion e Public enemy e hoje temos influências de bandas como Propagandhi, Sick of it all, Ataque 77, Good
riddance.
que vocês já fizeram e porque este se diferencia dos demais?
de 1999, que foi uma fase muito engajada e muito legal dentro da banda caímos
de vez na estrada e foi o início de uma carreira na estrada mesmo. Eu tenho
como preferidos dois o “Zero e um” e o último o “Contra todos”, o primeiro
porque marcou uma virada da banda depois de uma situação muito adversa que era
o fim do nosso selo e o quase fim da banda, as letras me agrada até hoje e
também a sonoridade. O segundo porque gostei muito
da forma como ele foi produzido e como ele saiu espontaneamente.
cresceram ouvindo o som de vocês e se encantando com as letras muitas vezes
“politizadas”. O que vocês gostam de passar ao publico quando compõem?
internamente primeiro e se te agrada também melhor ainda. Quanto a ser
politizada eu acredito que não conseguiria escrever diferente estando nesta
banda, à intenção sempre foi chamar a atenção pelas letras também.
hoje temos parte das músicas saindo primeiro e depois as letras como um monte
de gente faz.
presenciaram ou ouvir falar de um fã de vocês?
tão insana no quesito lidar conosco, eles são mais insanos no show mesmo e ai
muitas coisas extremas já aconteceram como um stage dive de cima de um mezanino
bem alto por parte de um jovem.
cada um de vocês e por que.
que quase não tocamos que se chama “Perfect party” que foi feita na casa de um
amigo que vive fora do Brasil e toda vez que tocamos me lembro dele.
realizaram e outro que pretendem realizar?
acredito, os outros eram tocar com bandas que tanto gostamos uma delas o Bad
Religion algumas vezes.
família tem suas divergências. Como é a convivência entre vocês?
viramos uns tiozinhos até bem calmos mas, nem sempre foi assim, lá atrás no fim
dos 90 e começo dos 2000 foram bem complicadas as situações mas, hoje vendo de
longe vejo que também era nossa idade e a forma que escolhemos viver naquele
tempo, quase 100% do tempo na estrada.
que dá pra adiantar, como vocês pretendem divulgar, de onde surgiu a idéia…
show de lançamento agora em Porto Alegre ainda este mês.
sempre fizemos tocando nas cidade e vendendo ele nos shows.
ano passado mas só conseguimos realizar na data super especial de 11/11/11.
leu a entrevista