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  • "Transbordando sentimentos puros em palavras"

    Categoria: Textos

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    Olá queridos, como estão? Espero que bem.
    Hoje fiz um texto um tanto diferente e bem-humorado, espero que gostem. Ah, me desculpem por ele ser curtinho!
    Com carinho, Louise B.

    – Jack, Jack! – Rose gritava, desesperada como se o mundo estivesse acabando. “Nossa, quanto drama” pensei. Foi só um Iceberg que bateu no navio em que estávamos

    – Jack! – ela continuava berrando. – Estou morrendo de frio!
    – Rose, por favor pare de ser tão dramática e egoísta. Eu também estou morrendo de frio e nem por isso fico choramingando. Sem contar que você está ai, deitada em cima desse pedaço de madeira, já eu aqui prestes a morrer congelado.

     

     

    Ela ficou quieta por alguns segundos, me olhava espantada e logo começou a falar sem parar de como os homens são insensíveis. não dão valor para as mulheres que tem… Não consegui mais ouvir sua voz, a empurrei de cima da madeira e fiquei em seu lugar. Dane-se a Rose, dessa vez eu quero viver.

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    Com carinho, Louise B.

    – Jack, Jack! – Rose gritava, desesperada como se o mundo estivesse acabando. “Nossa, quanto drama” pensei. Foi só um Iceberg que bateu no navio em que estávamos

    – Jack! – ela continuava berrando. – Estou morrendo de frio!
    – Rose, por favor pare de ser tão dramática e egoísta. Eu também estou morrendo de frio e nem por isso fico choramingando. Sem contar que você está ai, deitada em cima desse pedaço de madeira, já eu aqui prestes a morrer congelado.

     

     

    Ela ficou quieta por alguns segundos, me olhava espantada e logo começou a falar sem parar de como os homens são insensíveis. não dão valor para as mulheres que tem… Não consegui mais ouvir sua voz, a empurrei de cima da madeira e fiquei em seu lugar. Dane-se a Rose, dessa vez eu quero viver.

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    “Eu só desejo que quando tudo isso passar, um dia você compreenda:

    Nada substitui nossas lembranças, nem o que foi a tua presença.

    Tudo teve muita força.”

    – Patrícia Vicensotti –

    Eu só quero que você saiba… não é assim que nossa história termina.
    Que podemos muito bem morar em lugares opostos do planeta… mas, ainda vamos permanecer na vida um do outro.
    Que ainda seremos parte um do outro.
    Que mesmo que a gente nunca mais se fale eu ainda vou lembrar o tom exato da sua voz e o modo como ela faz com que eu me sinta. Que podemos nunca mais nos ver, mas eu ainda vou me lembrar de como minha pele aquecia sob o seu olhar e do quanto eu jamais pensei que superaria essa sensação.

    Do quanto pensei que jamais superaria você… ou nós.

    Eu só quero que saiba que jamais pensei que conseguiria te dizer que está tudo bem. Que realmente está tudo bem você ir embora e continuar morando na minha mente e em partes do meu coração… mas, é que agora eu entendo que eu não posso exorcizar nossas lembranças porque elas são forte demais e que elas não são de todo ruins.
    Que eu posso muito bem tentar trancá-las em uma caixa no fundo da minha mente, mas elas ainda estarão ali e quando eu menos esperar elas despertarão… e será pior se eu não tiver aprendido a conviver com elas.

    Eu só quero que você saiba que o fato de eu seguir em frente não significa que quero abandonar nossas lembranças.

    Mas sim, que estou pronta para criar novas.

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    Olá, Louise Berdine invadindo! Brincadeirinha, não estou invadindo não, agora eu também faço parte dessa família; Rimas do Preto e com muito orgulho.
    Espero que gostem do texto, Bijus e um lindo final de semana pra vocês ♥

    Estamos lado a lado, mas o pensamento está tão distante.
    Você diz que sente falta de mim e eu sinto falta de sentir a tua falta.
    Você diz que fizemos promessas e eu digo que foi á muito tempo atrás.
    Uma vez que a confiança é quebrada, permanece quebrada.
    Você não pode simplesmente voltar e tentar recuperar o nosso amor,
    porque quando ele acaba uma vez, ele não volta na segunda.
    E agora você chora na minha frente e isso dói,
    e eu me pergunto, quem poderá nos salvar?
    Nos salvar de nós mesmos…
    Quem poderá, querido?
    Essas lembranças de nós dois,
    esses sorrisos nas fotos, não significa mais nada pra mim.
    E pra você?
    Não faz sentido você pedir que eu volte,
    porque eu não vou voltar.
    Há um tempo atrás, quando meu coração era todo seu,
    se você tivesse me amado direito,
    eu voltaria pros teus braços, mas agora eu dou meia volta e esqueço você.

    Autoria: Louise Berdine

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    “Ele está lá.

    No seu coração, na sua mente,
    No cheiro que você carrega junto com seu passado.
    Ele está em cada torção contraída do seu estômago…
    Ele está em você.”
    – Tati Bernardi –

    E, de todos os lugares onde ele poderia estar, ele habita o único do qual não posso tirá-lo sem matar parte de mim.
    Sob minha pele, em meu peito dolorido, em meu sorriso partido…
    Ele está em mim.

    Ele está em meus travesseiros que, teimosamente, insistem em manter seu cheiro, impregnando meu quarto impedindo constantemente aquilo que chamo de meu exorcismos de sentimentos.

    Ele continua aqui mesmo quando as luzes se apagam e quando toda a conversa distraída dos meus amigos – que, por culpa dele, já não me distrai – já se foram. Ele deita ao meu lado na cama e me observa dormir, zombando da minha tentativa de manter meus sonhos do lado de cá da linha que o toca em minha mente.
    De manhã ele atravessa a rua de mãos dadas comigo e rugi como se se importasse a cada vez que eu olho com mais atenção para um estranho na rua na esperança de que esse alguém possa me tirar disso, dele… de nós.
    Me acompanha até o trabalho e fica ali, me olhando ao lado da minha mesa me fazendo perder contas, ligações importantes, me fazendo perder o rumo… como sempre.

    Ele rosna um ‘não’ quando meu celular toca e quando eu atendo, um pretendente arranjado por uma das minhas amigas bem intencionadas, me chama pra sair. E eu ecoo o ‘não’ dele porque não seria justo olhar nos olhos desse cara que soa tão gentil ao telefone, procurando por ele.

    Quando voltamos pra casa, ele não me oferece seu casaco quando aperto minha jaqueta insuficiente contra o corpo nessa fria noite de inverno. Ele não abre a porta pra mim nem me diz que eu fui muito bem naquele projeto que tive que apresentar hoje…
    E eu me pergunto porque, em nome de Deus, eu me apaixonei por esse cara?

    Mas, ai eu me lembro para não me permitir enlouquecer, que ele é só uma ilusão minha. Que o verdadeiro ‘ele’ está por ai possivelmente entre os braços de outra garota e não daria a mínima se eu tivesse dito sim mais cedo, para o cara gentil ao telefone. Que não teria me acompanhado até o trabalho porque ‘tinha coisas mais importantes a fazer’, que não estaria olhando pra mim daquele jeito como a ilusão está olhando agora quando eu tranquei a porta de vidro da minha mente entre nós, como se se importasse. Provavelmente ele só daria meia volta e acharia outra garota que aceitaria uma ligação ocasional, um encontro curto demais e promessas quebradas ao amanhecer.

    Mas, não a minha ilusão… quer dizer, me iludir é uma coisa que sei fazer. Não. Ele está me olhando como se soubesse que vou chorar até dormir e como se isso o partisse ao meio. Ele me olha como se odiasse seu ‘eu original’ por fazer isso comigo.
    Ele me olha… e me pede silenciosamente para que eu o deixe ocupar o lugar vazio da minha cama com seu corpo ilusivo. Ele pede para que eu deixe que seus braços ilusivos me envolvam até que eu durma e que sua voz ilusiva me prometa que seu ‘eu original’ vai perceber que está perdendo a única pessoa que poderia ama-lo com a entrega que o amor exige.

    Então eu o deixo entrar prometendo a mim mesma que esse é o último dia ilusivo que vou me permitir ter.

    Que vou abrir as janelas amanhã, e sacudir a poeria que tenho carregado nessas duas semanas.
    Vou olhar mais atentamente para estranhos só no caso de alguém estar me procurando também.

    Vou deixar que as ilusões morram para que eu possa sobreviver.

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    Amor em Migalhas

    abril 15, 2013 • Honorato, Sandro
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    ” Nós aceitamos o amor
    Que achamos merecer”
    – As Vantagens de ser Invisível –

    E ela espera por ele.
    Não sabe bem porque.
    Mas, ela continua.
    Não que ele tenha pedido. Não que ele o mereça.
    Mas, ainda assim, seus braços permanecem estendidos no ar; uma eterna recepção a ele, sempre esperando o momento… porque ele sempre volta.
    Seus olhos, acostumados a repreender as lágrimas que teimam querer se libertar quando ele fala de outras garotas e amores, também o aguardam. Como os olhos de uma serva ao seu senhor.
    Para quando ele precisasse dela.
    Permanecia ali para, quando o resto do mundo deixasse de fazer sentido para ele, ela continuasse a ser o que permanecia. O que pertencia a ele e sempre pertenceria.
    E ele voltava, sempre que o mundo pesasse em seus ombros e se entregava nas delicadas mãos dela. Seu guerreiro precisava ser curado.
    Então, ela deixava que ele adormecesse em seus braços e fantasiava com um mundo no qual ele também a salvasse ás vezes.
    Desenhava ‘futuros’ para os dois sobre os quais ele jamais saberia, se entregava cada vez mais a esse triste amor a cada vez que o via…
    E se deixava morrer um pouco quando ele saia do casulo do seu amor, se sentindo forte o bastante para voltar a viver.
    E então ela trancava a porta, chorava e prometia a si mesma que jamais o deixaria entrar novamente. Que ele jamais pisaria em seu amor de novo mesmo que ele sequer suspeitasse de sua existência.
    Mas, logo ela se arrependia, corria até a porta e a deixava entreaberta e, naquela fresta, havia um novo convite pra ele.
    E secretamente pensava e até mesmo aceitava que morrer de amor era seu destino.
    Como eu queria dizer a ela que ela merecia muito mais do que esse amor em migalhas que ela recebia.
    Que alguém que se doava tanto, que se doía tanto, que se entregava tanto… tinha muito mais amor a receber.
    Que estava na hora de parar de esperar.

    Um autor disse uma vez que aceitamos o amor que achamos merecer… talvez seja isso que a ‘aprisione’ nesse vício que ele representa. Talvez seja isso que a faça esperar e esperar, sem receber nada em troca porque julga não merecer mais do que isso; um amor eternamente em migalhas, eternamente unilateral…

    Como convencê-la de que não é possível que ela tenha amado tanto, até agora, pra nada?

    Talvez seja algo que ela tenha que descobrir sozinha.

    Só ela poderá por fim a sua própria espera…
    Ela tem o poder de salvar a si mesma.

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