Olá,
Como vão?
Começando o ano com algo que quero fazer mais vezes por aqui: trazer resenhas de livros e mangás.
A seguir uma resenha de um livro de poesia que recebi pela Editora Codal
Abraços e um excelente ano a todos!

Só poesia, nada além disso

Autoria: Francisca Fernandes
Publicação: Editora Codal
Ano: 2023
Onde Comprar (e-book):  Aqui

Sinopse
“Só poesia, nada além disso”, na verdade é um título irônico. Vejamos, a poesia nunca é apenas poesia; se em algum momento o foi, desconheço. Obs.: O “nunca” vale dentro da minha sensibilidade para interpretar e sentir um poema. Acredito que a escrita da poesia seja o ato de esvaziar sentimentos, muitas vezes nada poético, como raiva, exclusão, perdas, saudades, ou memórias nunca experienciadas na realidade. Ou, simplesmente, podem surgir da tranquilidade de certo dia, em que o entendimento e a conveniência vêm nos lembrar que nada está sob nosso controle, nem mesmo o tempo em que escrevo. Tudo pode mudar repentinamente. E lembre-se, a sua mente, mente. Francisca Fernandes.

Minha resenha
Existem aquelas poesias mais românticas, daqueles bem melosas para amolecer qualquer coração de pedra; existem as poesias com cunho mais direto, mais “político” digamos assim que são para pessoas de mente aberta; existem poesias mais leves para nos fazer sorrir a cada verso; existem tantas poesias que não consigamos resumir em um parágrafo.
Lendo este livro também fiquei com essa impressão: como resumir tudo que li?
Pois há textos tão belos como os intitulados “Velocidade do Tempo” e “os donos do mundo” que quebram a barreira e é só se estivéssemos conversando com o autor ali frente a frente e divagando em suas reflexões e ponto de vista; há o texto “Não me cale” que é um grito de socorro e ao mesmo tempo um alerta a quem tenta silenciar a voz das mulheres; e há um texto muito bom chamado “Prazer, eu sou a sede de poder” que é uma crítica a sociedade capitalista (pelo menos é o que entendi).
E poesia é isso: você se expressa, mas cada um interpreta de um jeito.
Intercalando entre poemas bem curtos e outros maiores a autora te prende em cada verso lido.

Este é um daqueles livros para você ter na cabeceira da sua cama.
É curtinho? sim. Mas bem reflexivo e vale a pena a leitura.

Olá,
Como vão?
Começando o ano com algo que quero fazer mais vezes por aqui: trazer resenhas de livros e mangás.
A seguir uma resenha de um livro de poesia que recebi pela Editora Codal
Abraços e um excelente ano a todos!

Só poesia, nada além disso

Autoria: Francisca Fernandes
Publicação: Editora Codal
Ano: 2023
Onde Comprar (e-book):  Aqui

Sinopse
“Só poesia, nada além disso”, na verdade é um título irônico. Vejamos, a poesia nunca é apenas poesia; se em algum momento o foi, desconheço. Obs.: O “nunca” vale dentro da minha sensibilidade para interpretar e sentir um poema. Acredito que a escrita da poesia seja o ato de esvaziar sentimentos, muitas vezes nada poético, como raiva, exclusão, perdas, saudades, ou memórias nunca experienciadas na realidade. Ou, simplesmente, podem surgir da tranquilidade de certo dia, em que o entendimento e a conveniência vêm nos lembrar que nada está sob nosso controle, nem mesmo o tempo em que escrevo. Tudo pode mudar repentinamente. E lembre-se, a sua mente, mente. Francisca Fernandes.

Minha resenha
Existem aquelas poesias mais românticas, daqueles bem melosas para amolecer qualquer coração de pedra; existem as poesias com cunho mais direto, mais “político” digamos assim que são para pessoas de mente aberta; existem poesias mais leves para nos fazer sorrir a cada verso; existem tantas poesias que não consigamos resumir em um parágrafo.
Lendo este livro também fiquei com essa impressão: como resumir tudo que li?
Pois há textos tão belos como os intitulados “Velocidade do Tempo” e “os donos do mundo” que quebram a barreira e é só se estivéssemos conversando com o autor ali frente a frente e divagando em suas reflexões e ponto de vista; há o texto “Não me cale” que é um grito de socorro e ao mesmo tempo um alerta a quem tenta silenciar a voz das mulheres; e há um texto muito bom chamado “Prazer, eu sou a sede de poder” que é uma crítica a sociedade capitalista (pelo menos é o que entendi).
E poesia é isso: você se expressa, mas cada um interpreta de um jeito.
Intercalando entre poemas bem curtos e outros maiores a autora te prende em cada verso lido.

Este é um daqueles livros para você ter na cabeceira da sua cama.
É curtinho? sim. Mas bem reflexivo e vale a pena a leitura.